A Apple parece que terá dificuldades para lançar o seu primeiro celular dobrável, previsto inicialmente para 2026. De acordo com uma agência de investimentos japonesa, a Maçã talvez tenha que adiar o lançamento do iPhone Fold para 2027 por dificuldades de produção e de finalização do projeto.
São dois principais problemas na conclusão do projeto: a escolha da dobradiça e a tela dobrável. Isso afeta diretamente a produção em massa do aparelho, que deve ter um número limitado de unidades se realmente for lançado em setembro do ano que vem. O relatório é da empresa Mizuho Securities, que afirma:
“Levará tempo para decidir o design final e as especificações, como a dobradiça, então não será fácil produzir um celular dobrável em massa no terceiro quarto de 2026 e lançá-lo em setembro”.
Segundo a previsão da companhia de investimentos, a Apple já reduziu a expectativa de produção do painel dobrável de 13 milhões para 11 milhões, e depois para 9 milhões de unidades. Com isso, caso a Maçã lance um iPhone Fold ainda em 2026, é pouco provável que ela consiga colocar mais do que 7 milhões de unidades nas prateleiras entre setembro e dezembro.
O plano da Apple é vender entre 10 milhões e 15 milhões de unidades no primeiro trimestre após o lançamento. O celular dobrável deve ter preço semelhante ao de concorrentes, na casa dos US$ 2.000, e a Mizuho Securities avalia que entre 5 milhões e 7 milhões de unidades vendidas nos três primeiros meses já seria “razoável” — mas isso depende da porcentagem de lucro.
O relatório também reforça a possibilidade de a Apple dividir o lançamento da linha em dois anúncios anuais, um em setembro e outro entre abril e junho. Com isso, os iPhone 18 Pro e Pro Max, sucessor do Air e Fold seriam lançados no segundo semestre de 2026, enquanto o iPhone 18 e 18e chegariam ao mercado no primeiro semestre de 2027.
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