Apple pode colocar quatro câmeras e IA do Google no iPhone dobrável

Tudo indica que a Apple lançará o iPhone Fold — nome ainda não oficial — em setembro do ano que vem. O primeiro dobrável da marca ainda não foi confirmado oficialmente, e nem deve ser pelo menos até estar próximo de seu lançamento. Porém, os rumores sobre o dispositivo já correm a internet, e um jornalista de renome trouxe algumas informações sobre o celular em sua newsletter deste domingo, 24.

Mark Gurman escreveu em sua coluna Power On no portal Bloomberg que o smartphone com tela dobrável da Apple deve chegar ao mercado com quatro câmeras. Mas não é nada tão especial: são duas na parte traseira da capa e uma em cada tela, a de capa e a interna.

Ou seja, são dois sensores para selfies e outros dois para fotografias em geral, possivelmente igual ao iPhone 16, que tem uma câmera principal e uma ultrawide na traseira. Mas pode ser uma telefoto, também. Rumores apontam que o conjunto duplo pode ter ambos os sensores de 48 MP.

O sistema TrueDepth pode ficar de fora, em um esforço da companhia em garantir espessura inferior a 9,5 mm quando o dispositivo está fechado. Mas o Touch ID tradicional também parece estar descartado, e a opção talvez seja embuti-lo no botão lateral, como já acontece em muitos celulares Android.

Conceito do iPhone Fold, segundo o site 9To5Mac
Conceito do iPhone Fold (Reprodução/9To5Mac)

Outro recurso que deve ser descartado é a gaveta de chips, algo que possivelmente já será excluído do iPhone 17 Air, esperado para as próximas semanas. Com isso, mesmo nos países em que a Apple ainda vende iPhone com espaço para SIM físico, esses modelos devem ser exclusivos de quem topar migrar para o eSIM.

O preço do iPhone Fold deve ficar perto dos US$ 2.000. Se considerarmos que o “dólar Apple” já ultrapassou os R$ 10, o celular dobrável da marca dificilmente custará menos de R$ 20.000 no Brasil.

Google Gemini pode ser integrado à Siri

De acordo com uma reportagem do portal Bloomberg, que Apple e Google discutem, de maneira inicial, a possibilidade de criarem juntas um modelo de IA generativa do Gemini integrado à assistente de voz Siri. As conversas são parte de um esforço da Maçã em reduzir a desvantagem em relação às outras empresas nas tecnologias de inteligência artificial generativa.

Também há relatos de conversas da empresa de Cupertino com outras companhias, como Anthropic PBC e OpenAI. Segundo Gurman, a companhia ainda tem alguma esperança em conseguir avanços próprios antes de fechar acordos com terceiros.

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